A primeira preocupação que me incorreu foi a questão financeira. Se eu realmente fosse executar meu plano de ir pra Machu Picchu, quanto será que gastaria?
O fato é que eu nunca havia feito antes uma viagem tão grande, exceto em companhia familiar (visto "paitrocinadas"). Moro perto da fronteira e, portanto, já havia visitado Paraguai e Bolívia. Mas aqui tão pertinho! Nunca tinha estado de verdade em um país estrangeiro, com esse negócio de passaporte e tudo.
Comecei a pesquisar preços de passagens, de equipamentos, de vestuário, entre outras coisas. Conclui muito rápido que o custo não seria uma exorbitância, que era acessível e cabia no meu bolso. Na verdade os países que eu pretendia visitar - Bolívia e Peru - são relativamente baratos para nossa moeda melhor valorizada.
Passei então para um outro desassossego: meu inglês é fraco. Meu castelhano é pior ainda! Como vou me virar sozinho? Foi então que surgiu N., que topou de cara a empreitada, o que me tranquilizou. Em seguida ele convenceu as meninas... e a coisa deslanchou!
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